CPCJ de Ponte de Sor: III Encontro de Infância e Juventude da ASAS

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

III Encontro de Infância e Juventude da ASAS

Integrado nas comemorações do seu 15.º aniversário, a ASAS - Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso está a organizar nos dias 13 e 14 de Março de 2009 o III Encontro de Infância e Juventude: Maus-Tratos, Parentalidade e Intervenção Psicossocial e Jurídica no Fórum da Maia.

Este Encontro contará com a presença de prestigiados técnicos e investigadores que se têm dedicado ao desenvolvimento da área da infância e juventude.

Associação de Solidariedade e Acção Social de Santo Tirso

Rua Dr. Carneiro Pacheco, 458

4780-446 Santo Tirso

Telefone: 252830830

Fax: 252830839

Endereço Electrónico Geral: asassts@mail.telepac.pt
Web Site: http://www.asassts.com/

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Como recorrer à CPCJ?

Qualquer pessoa que tenha conhecimento de situações que ponham em perigo a segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento da criança e do jovem, deve comunicá-las às entidades com competência em matéria de infância ou juventude, às entidades policiais, às comissões de protecção ou às autoridades judiciárias.

Em Ponte de Sor, deverá dirigir-se ao Gabinete da CPCJ que funciona nas seguintes intalações:

Praça da República, n.º 1
7400-232 Ponte de Sor

Poderá também usar os seguintes contactos:

Telefone e Fax: 242 206 735
Telemóvel: 967562369
e-mail: cpcjpontedesor@gmail.com

Pensamento

"Em criança, agarrado ao meu peluche, sentia-me órfão de pais vivos, filho único de seis irmãos. Não me sobrava inteligência, não seduzia pela beleza. Vulgar, portanto, igual às outras crianças, as que não eram lá de casa. Foi talvez por isso que a minha mãe disse, um dia, que de mim não queria mais de «dez». Profecia que foi uma sentença que, obediente, cumpri toda a vida.
Tive dez sempre, nota a rasar a água, pássaro vivo mas no ninho, linha de convés, entre a quilha e a vela. Bicho na toca, espreitando para fora do buraco, o que o mundo, lá fora, prometia. Temeroso, contudo, do que pudesse existir, de quem me pudesse matar. Mas parti, mais de de uma vez. Saltei do ninho, abandonei a toca. Não tem mérito, apenas risco e eu não sou de ferro, mas de vidro" (Antunes, 2008).